11 de junho – Niágara e Toronto com Douglas e Flávia
Dia 11 de junho nós saímos cedo porque queríamos levar Douglas
e Flávia para conhecer Niágara Falls. A primeira parada foi na cidade de
Niágara on the Lake, conhecida por fazer parte do complexo vinícola de Ontário
e pela sua hospitalidade e beleza.
Um
pouco antes de entrarmos no centro da cidadezinha, paramos num Tim Hortons para
fazer um lanche: almoço. Iuri, Flávia e eu tínhamos levado sanduíches e o
Douglas comprou alguma coisa para comer ali.
Curiosamente,
encontramos um casal de amigos de London: o Peter e a Elizabeth (paroquianos da
St. Peters). Mais tarde, a Elizabeth nos enviou um e-mail falando da sua perplexidade
ao nos encontrar tão inesperadamente. Foi interessante mesmo.
O Peter é o neurologista que convidou a Sofia para conhecer seu laboratório de pesquisa no hospital universitário, em maio. Queríamos apresenta-los a Douglas e Flávia, mas eles não estavam na missa de domingo, dia 10. Coincidência, ou não, nós os encontramos em Niágara on the Lake, dentro de uma “apoteca”, antiga farmácia de manipulação – meio que um museu.
O Peter é o neurologista que convidou a Sofia para conhecer seu laboratório de pesquisa no hospital universitário, em maio. Queríamos apresenta-los a Douglas e Flávia, mas eles não estavam na missa de domingo, dia 10. Coincidência, ou não, nós os encontramos em Niágara on the Lake, dentro de uma “apoteca”, antiga farmácia de manipulação – meio que um museu.
Caminhamos
pela bela cidade, fomos até a beira do lago, mas o vento estava gelado naquela
região. Só deu para tirar algumas fotinhos e voltar para o carro.
Deixamos
a cidade, em torno de 14 horas (não tenho certeza) e seguimos viagem para
Niágara Falls – as belas cataratas de Niágara.
No caminho paradisíaco, que lembra um pouco a rota romântica na serra do Rio Grande do Sul, paramos num belvedere para contemplar a beleza local.
Do outro lado do lago - atrás de nós, já é território dos Estados Unidos. Ficamos sabendo que esse lago é a parte de cima das cataratas de Niágara. Bela paisagem.
No caminho paradisíaco, que lembra um pouco a rota romântica na serra do Rio Grande do Sul, paramos num belvedere para contemplar a beleza local.
Do outro lado do lago - atrás de nós, já é território dos Estados Unidos. Ficamos sabendo que esse lago é a parte de cima das cataratas de Niágara. Bela paisagem.
Chegamos
a Niágara e estacionamos o carro no mesmo estacionamento que utilizamos no dia
em que fomos com a Sofia, há um mês. Estava ainda pela metade do preço, somente
5 dólares, porque era dia de semana.
Caminhamos
até as cataratas e nos deslumbramos com a vista – Iuri e eu, pela terceira vez –
Douglas e Flávia, pela primeira vez.
Assim
como aconteceu na nossa visita com a Sofia, em maio, eles também foram andar de
barco, o “Made of the Mist”, sem a nossa companhia. Esse é um passeio caro, que
merece ser feito, uma vez na vida. Nós já tivemos essa experiência há 10 anos.
Iuri
e eu aproveitamos para conhecer o cassino, um lugar lindíssimo onde pessoas –
em sua maioria com mais de 50 anos – vai gastar um pouco do seu tempo e do seu
dinheiro, na esperança de ganhar alguns dólares a mais. A gente não curte esse
tipo de jogos, então, só apreciamos o local.
Para
chegar ao cassino, utilizamos um elevador panorâmico chamado de “Fall incline”,
com vista para as cataratas.
Depois
fomos até o carro, onde tiramos uma soneca até os dois voltarem do passeio de
barco. E eles voltaram encantados...
Deixamos
Niágara Falls lá pelas 19 horas e nos dirigimos a Toronto, onde permaneceríamos
por 2 noites, no Airbnb que Douglas e Flávia haviam reservado.
Nós
tínhamos pago o estacionamento da cidade, para poder deixar o carro na rua, nas
redondezas do Airbnb.
Havia
uma vaga quase na frente do nosso apartamento e achamos graça de um gato que
estava na janela de outro apartamento, assistindo TV, pelo lado de fora.
Com
a escuridão da noite, o cansaço e a distração pelo gatinho, não percebemos um
hidrante no jardim da casa em frente ao nosso apartamento... Estava camuflado
pelo mato, sem sinalização, é verdade. Entretanto, isso não impediu que os
fiscais da cidade deixassem um aviso de multa de 100 dólares no vidro do carro.
Fazer o quê? Ficar triste, esbravejar? Não tem jeito, a não ser pagar a
multa...
Mas isso não estragou o nossa programação para o dia 12 de junho, como vocês podem conferir no próximo post!
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