12 de junho em Toronto
Na manhã de 12 de junho, como eu
já falei no post anterior, encontramos o aviso de multa no vidro do nosso
carro, em Toronto.
O Iuri levou o carro até a
esquina, onde encontrou uma vaga sem limitações e lá, estacionou.
Fomos tomar o café da manhã numa
lancheria ali perto porque não tínhamos insumos em casa – tínhamos chegado
tarde na noite anterior.
Olhem o tamanho dos cafés da
manhã no Canadá!!!
O Douglas e a Flávia foram até a
estação mais próxima do metrô para comprar um passe semanal. O Iuri e eu
decidimos ir caminhando até a praça – próxima à Union Station - onde fica o Aquário,
o Rogers Centre e a CN Tower. Foi quase uma hora de caminhada! Felizmente, o
Douglas e a Flávia chegaram apenas uns 15 minutos antes, porque demoraram a
tomar o metrô para a Union Station.
Fomos caminhar até a beira do
lago, mesmo passeio que fizemos com a Sofia, no dia 05 de junho – ver as aves,
os aviões, as lanchas, os iates...
Depois decidimos caminhar até o
St. Lawrence Market – o mercado público de Toronto.
A essas alturas o Iuri não
conseguia mais caminhar muito rápido – tinha saído de sandálias, sem meias e a machucou
a sola dos pés.
Sentamos para comer um pote de
melancia picada e tomar um suco (smoothie). Iuri foi até um Dollarama para
comprar um par de meias e acalmar a dor na sola dos pés. Felizmente, não se
registraram bolhas, mas apenas, uma irritação nos seus pés.
Enquanto isso, eu fiquei com Douglas
e Flávia, passeando pelo mercado, que parece maior do que o Convent Garden, de London,
com muitas bancas de carnes, legumes e verduras, queijos além de frutos do mar.
Basicamente, um mercado de produtores rurais.
O Iuri voltou e decidimos
caminhar de volta para o apartamento, bem devagarzinho... O Douglas e a Flávia
foram no Bulk Barn – comprar algumas nozes e castanhas e nós paramos num Mc
Donalds para um lanchinho – não tínhamos almoçado, ainda.
Voltamos para o apartamento,
tomamos banho e nos preparamos para o super programa daquela noite: o
restaurante 360 da CN Tower.
Fomos de carro e o deixamos num
estacionamento público, próximo à CN Tower.
Tínhamos reserva para o
restaurante, então, foi bem rápida a nossa entrada na torre.
Deu até para fazer de conta que eu estava tocando piano num louge onde fomos acomodados antes de subirmos ao restaurante - risos.
Subimos de elevador e fomos
acomodados numa mesa junto aos janelões do restaurante. Eu não tinha ideia de
como funcionava esse restaurante.
Toda a estrutura central é fixa,
então, temos que guardar o número do portão que dá acesso às mesas. Essa parte
das mesas, sim, é móvel e vai girando, muito vagarosamente, até completar 360º
- ou seja, a volta inteira. Essa volta leva em torno de 2 horas (não lembro,
precisamente) e é só se percebe o movimento, pela paisagem que vai mudando lá
fora. SENSACIONAL!!! MARAVILHOSO!!!
Depois do jantar, descemos até o
andar onde fica o piso de vidro e se pode ver a base da torre (a praça onde ela
está localizada) A essas alturas já era noite e a visualização não ficava muito
clara, mas deu para ver as luzes, lá embaixo.
O Douglas e a Flávia fizeram quase
um ensaio fotográfico e o registro ficou por conta do Iuri – risos.
Também caminhamos na parte
externa, protegida por um muro telado. A sensação é indescritível.
Já na rua, fizemos mais umas
fotinhos daquela noite inesquecível! Era dia dos namorados!
Eu disse para o Iuri que tive muitos
momentos marcantes desde que nos conhecemos. Dois deles, foram incrivelmente
encantadores: o Fantasma da Ópera em 2007 e a CN Tower em 2018, ambos em
Toronto, no Canadá.
Voltamos para casa realizados, os
4. Na manhã seguinte, tomamos um café no apartamento, juntamos nossas coisas e
retornamos para London.
Douglas e Flávia ficariam em
Toronto até o dia 21 de junho – amanhã, quando retornarão ao Brasil.
Certamente, eles também tiveram
uma experiência inesquecível aqui no Canadá.
Até o próximo post!
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