Madrugadas dedicadas à ciência
Agora é a minha vez de fazer um desabafo: Desde que o Iuri começou o doutorado e, principalmente nestes últimos tempos, em que a pressão por submissão e aprovação de artigos em congressos e em revistas científicas, ele tem dedicado muitas horas de seus dias - e noites - à ciência.
Em seu post mais recente, o Iuri diz que de agora até março ainda vão haver muitas madrugadas e eu comentei com ele que, pelo menos, eu vou poder dormir na minha cama, em casa, e não nesse airbed (colchão de ar) que tem nos servido de cama desde que chegamos ao Canadá.
Aí o Iuri comentou comigo: "E não vais entrar no escritório, de madrugada, para me assustar!" - risos.
É que o Iuri, quando está trabalhando nos seus artigos, escuta música com fones de ouvido, para não atrapalhar meu sono. Aí ele também não ouve mais nada que acontece ao redor.
O problema é que eu acordo assustada porque ele ainda não veio dormir e vou até o escritório ver se está tudo bem com ele. Quando eu abro a porta e apareço na frente do Iuri, ele sempre se assusta, pensando que é um fantasma. Isso sempre é engraçado!
Um comentário:
O fantasminha (amiguinho da titia Anita) volta a atacar! rsrsrs
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