quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Pão feito em casa

De uns tempos para cá, nós entramos numas de só comer pão integral, feito pelo Iuri, na nossa maravilhosa panificadora.
Na semana passada, nós compramos um novo jogo americano para nossa cozinha, com motivos muito apetitosos (pães baguetes, ovos, pimentões...). Cada vez que eu ia tomar café da manhã, com o novo jogo americano, eu exlamava: "Que vontade de comer um pão francês".
O Iuri, cansado de ouvir os apelos, procurou a receita de pão francês da panificadora e usou o equipamento, apenas para misturar a massa e deixá-la crescer, sem assar.
Retirou a massa crescida da panificadora, formatou os pãezinhos
e assou no forno elétrico.

Olhem só a foto dos pães em cima da cobertura de mesa... mmmmmm!
Ficaram uma delícia!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Google Earth e as Mudanças Climáticas

O Google desenvolveu uma ferramenta de visualização da Terra, o Google Earth. Ela, por si, já é uma ferramenta interessante. Mas existem umas "adições" que fazem ela ainda mais útil.

Com a chegada da COP15, a Conferência de Copenhagen de 2009 sobre as mudanças climáticas, o Google e a CNN liberaram uma série de vídeos e "downloads" com roteiros para o Google Earth. Quem quiser conhecer mais, é só acessar a página: http://www.google.com.br/intl/pt-BR/landing/cop15/

domingo, 29 de novembro de 2009

Bifão e Legumes Refogados

Hoje almoçamos só nós dois aqui em casa. Isto é um evento meio raro, uma vez que sempre estamos com alguém ou saindo para almoçar em algum lugar aos domingos.

Como costuma acontecer nestes momentos, eu fiz um experimento em minha cobaia de laboratório preferida: a Nara.

Comprei o seguinte:
  • 1 kg de coxão de dentro (ou coxão mole)
  • 2 cebolas médias
  • 1 beringela
  • 1 abobrinha italiana
  • 1 pimentão vermelho

Pedi para cortar a carne como um gordo bife, estilo barbacue americano, e temperei só com sal fino e pimenta do reino. Bati (ou tentei bater) como se fosse um bife normal. Isto deu uma amaciada extra na carne, mas não recomendo o procedimento. Mesmo eu tomando o cuidado de secar o sangue com papel toalha, o pedaço era muito grosso, uns 3 cms, o que fez com que pedaços pequenos de carne saltassem por toda a cozinha. Talvez seja possível ter maciez semelhante sem precisar bater.

Cortei os legumes todos previamente, coloquei em potes de vidro e fui para a beira da churrasqueira. Usei o disco de arado, que já estava bem quente e com uma ou duas colheres de óleo dentro. Primeiro refoguei a cebola, e tirei, deixando o equivalente a meia cebola no disco. Coloquei uma colher de óleo a mais e larguei aquele bifão para fritar. Selei dos dois lados e fui virando. Depois puxei para um canto do disco e fritei a beringela e a abobrinha, com mais metade de uma cebola (tirei do refogado). Quando este legumes estavam macios, eu coloquei o pimentão e dei mais um tempo (curto), apenas para amolecer um pouco. Retirei tudo e levei para a mesa.

Como a Nara gosta da carne mais bem passada do que eu, fui "lascando" aquele bifão e trazendo de volta para o disco, para dar uma terminada. Ficou bem macio e saboroso, e cada um comeu a carne como mais lhe apraz (eu prefiro ao ponto). De acompanhamento, apenas a salada de legumes.

Sobrou mais da metade. Pelas nossas contas, comem 4 pessoas (talvez fosse necessário fazer um arroz para guarnição). Almoço rápido, fácil e barato.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

1º Encontro da Família Theves

Minha mãe tem o sobrenome Theves, que tem outras variações, como: Thewes e Dewes. Meus avós maternos, Albino e Maria Theves, tiveram 7 filhos: Reinaldo, Anildo, Bernardo, Iva, Elly (minha mãe), Amélia e Helga.


Todos nasceram num lugar paradisíaco, chamado Maragata (no interior de São Francisco de Paula). Apesar de pertencer a São Chico, a localidade de Maragata tem uma relação muito mais próxima a Rolante, considerando o acesso físico, principalmente.
Minha mãe e a tia Amélia saíram da Maragata ainda solteiras, minha mãe veio para Taquara e minha tia foi para Novo Hamburgo. O tio Bernardo contraiu uma doença e faleceu aos 20 anos de idade (não o conheci). Mais tarde, minhas tias Helga e Iva e o tio Reinaldo saíram da Maragata, acompanhados de seus cônjuges e seguindo seus filhos que já tinham deixado a "colônia", em busca dos empregos nas fábricas de sapatos (Igrejinha e Rolante).



Desde então, os encontros da família Theves se resumiram a casamentos e velórios, e, ainda assim, não conseguíamos reunir todo mundo. Num desses momentos, surgiu a ideia de realizar o primeiro encontro da família Theves - dos descendentes de Albino e Maria.

Foi um planejamento de, aproximadamente três meses, ficando um representante de cada núcleo familiar, responsável por convidar os demais componentes.

Ontem, dia 1º de novembro, de 2009, realizamos o Encontro da Família de Albino e Maria Theves. Onde? Na sociedade de canto da Maragata, que está sendo totalmente reformada.

Tivemos a participação de 130 pessoas - 4 filhas do casal, 2 genros, 1 nora, muitos netos, bisnetos e tataraneta.


Fizemos cadastramento de todos os participantes para elaborrmos a árvore genealógica da família. Na foto inicial, aparecemos eu e minha prima Silvia fazendo o cadastramento e distribuindo os crachás. Meu pai está ao meu lado.

Na foto ao lado, uma parcial das mesas durante o almoço. A segunda foto mostra minha mãe - de blusa preta (a terceira, à esquerda), na hora do almoço. Na foto acima, minha nora Flávia, meus filhos Douglas e Lucas e, ao centro, meu marido Iuri.

Por enquanto é isso... Mais adiante eu contarei mais sobre a festa.



















sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Coleta de Alimentos

A imagem que ilustra este post saiu no Jornal NH, de Novo Hamburgo, no dia 28/10/2009. Nele, aparece a Nara (é a sétima cabeça da esquerda para a direita, sorrindo como sempre) e nossos clubes de Rotary e Rotaract*.

Fizemos uma coleta neste final de semana, dia 24 e 25, para ajudar os flagelados das enchentes recentes em Taquara. Foram 575 kg de alimentos, roupas e móveis usados. Muito bom: tivemos apoio da Igreja (os padres divulgaram nas missas que o faríamos) e da mídia local (rádio Taquara AM, 91.1 FM, Jornal Panorama, TCA, etc.). As pessoas mostraram bastante solidariedade e foi ótimo.

Como eu estava "atolado" de trabalho neste final de semana, e meu problema do ombro esquerdo não me permite fazer muita força, eu participei fazendo panfletagem no sábado de manhã na loja do Rissul, um supermercado com uns 15 checkouts, no centro da cidade. Foi muito bacana. Minha estratégia foi simples: eu tinha um papelzinho com os dados de contato e quem estava promovendo o evento. Olhava para as pessoas que entravam no mercado e dizia "Bom dia!" ... depois "Estamos coletando alimentos. Se o sr./sra. puderem contribuir na saída..." e entregava o papel. Eu e meu colega coletamos um carrinho de supermercado no nosso turno. Para quem nunca tinha feito isto antes e estava extremamente constrangido de fazê-lo, acho que foi muito bom.

Ajudou muito, claro, o fato de que Taquara é uma comunidade menor, com um grau de escolarização razoavelmente bom, e as pessoas parecem ser mais "humanas" em centros urbanos menores. Pensava que se eu estivesse fazendo isto em Porto Alegre ou São Paulo, talvez tivesse ouvido poucas e boas, tivesse visto muita cara feia, etc. Morar em Taquara tem uma série de vantagens...



* O Rotaract é um clube para jovens de 18 a 30 anos, e o Rotary é um clube para jovens de 30 a 90 anos. Ambos fazem parte da mesma "família rotária", cujo principal objetivo é fazer o bem ao próximo.

sábado, 3 de outubro de 2009

Nasceu o Bernardo

Hoje, às 4h56min da manhã, recebemos um torpedo do meu irmão Miguel, que mora no Rio de Janeiro, dizendo: "Rompeu a bolsa faz uma hora! Tô tentando voltar de SP e chegar a tempo."
Ele estava numa convenção da empresa, em São Paulo, enquando a Daniela, minha cunhada, estava em casa, no Rio, na companhia de sua mãe. Estava tudo combinado, o Miguel voltaria ao Rio neste domingo, dia 04, às 20 horas, quando meus pais, já deveriam ter chegado do Rio Grande do Sul, preparando a recepção do Bernardo. Mas o Bernardo resolveu vir antes, eles sempre decidem quando será a hora certa...
Às 7h40min, recebemos o segundo torpedo do Miguel, dizendo: "Acabei de chegar no Rio. Vou para o hospital. Mando news."
Depois dessa mensagem, ficou aquele silêncio até às 12h53min, quando meu pai me ligou radiante porque tinha notícias do nascimento do seu quarto neto.
Então, pelas 16 horas, recebi um fototorpedo, enviada pelo Miguel. Baixei a foto e decidi compartilhar essa linda história: o nascimento do Bernardo.
Amanhã meus pais embarcarão ao Rio, cumprindo o roteiro previsto anteriormente , mas, em vez de recepcionar o Bernardo, serão recepcionados pelo netinho.
Que Deus ilumine esse menino, seus pais - Mig e Dani - e toda a nossa família!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Na trave

"Na trave", me disse o Kleber Figueiredo, que é o coordenador da área de Gestão de Operações e Logística da ANPAD, a Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração. Ele bateu no meu ombro e disse isso quando meu artigo não recebeu o prêmio de melhor artigo da divisão. Na verdade, eu nem sabia que estava indicado até chegar lá e todo mundo ficar me cumprimentando. Foram 183 artigos submetidos para a nossa divisão, dos quais uns 60 foram selecionados para apresentação. Deles, 3 foram indicados a prêmio. No fim, não levei o prêmio, mas cheguei bem perto. Na trave, como disse o Kleber.

Apesar de ter ficado triste - claro, eu queria ganhar o prêmio! - eu achei justa a escolha. O artigo premiado era muito bom. Eu assisti a apresentação da primeira autora e li o artigo (ela estava sentada ao meu lado na sala, com o artigo na mão).

O EnANPAD (Encontro Anual da ANPAD) é o maior congresso científico em Administração do país. Neste ano, foram submetidos mais de 3700 artigos, e aprovados apenas 900. Na nossa área, uma taxa de aceitação de 30% é um excelente indicador. Significa que não é só mandar e ser aceito. O encontro deste ano foi em São Paulo, capital, e ficamos no Hotel Transamerica. Acho que a história da viagem propriamente dita deve ficar para um outro post - e talvez para um álbum do Picasa... fizemos vídeos de nossa estada.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Planejando a Internacionalização

Hoje eu participei de um primeiro encontro, nas dependências da FENAC, em Novo Hamburgo- RS, para elaboração de um Planejamento Estratégico de Internacionalização das empresas calçadistas associadas à ASSINTECAL By Brasil - Associação Brasilira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos ( http://ww3.assintecal.org.br/) . O Planejamento Estratégico está sendo realizado em parceria com a Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (http://www.apexbrasil.com.br/) e a ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (http://www.abdi.com.br/) , através de pesquisas já realizadas por essas agências e projetos que cada uma tem a oferecer aos empresários.


Como eu coordeno o Projeto PEIEX, numa parceria entre a Apex-Brasil e a FACCAT, tive o privilégio de participar desse primeiro momento, onde fizemos a Análise SWOT e apresentamos propostas à ASSINTECAL By Brasil.
Foi muito interessante poder participar desse processo que visa buscar alternativas para problemas de competitividade das empresas do segmento couro e calçado, nesse momento tão delicado da economia mundial.

Mais adiante, quando o processo estiver mais evoluído, atualizarei as informações.

Acima, uma foto do meu grupo de trabalho e, ao, lado, foto dos representantes dos cinco grupos, durante as apresentações.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Entreveiro forte

Ganhei uma daquelas chapas de colocar na churrasqueira ("disco de arado") dos meus sogros. Este findi foi a inauguração da dita.

Estava procurando uma receita de entrevero na Internet. Achei até uma receita de entrevero de pinhão, mas não era isso.

Acabei adaptando.

Picamos em cubos (de 2cm de aresta) o seguinte:


  • 4 tomates bem maduros (600g)
  • 2 pimentões vermelhos grandes (500g)
  • 6 cebolas pequenas, cortadas em 8 partes (600g)
  • 1 abobrinha italiana (200g)
  • 1 berinjela (500g)
  • 4 batatas rosas (600g)
  • 3 pernas de linguiça fina (450g)
  • 150g de bacon (cortado em cubos menores, 5mm)
  • 850g de carne de porco com osso (deve ter ficado uns 600g, limpo)
  • 3 sobrecoxas de frango com osso(800g)
  • 500g de coxão de dentro (coxão mole)


Na chapa, larguei primeiro o bacon, a batata e a cebola. Deixei refogar e retirei.
Depois, separei em 4 partes, para servir de "base" para as carnes.
Para cada carne (linguiça, frango, porco e gado), eu largava uma parte da "base" e a carne. Depois de refogado, retirava e fazia a outra carne.
Por último, larguei os outros vegetais moles. Retirei também.
No fim, juntei tudo na chapa. Como não caberia tudo na chapa, fiz só metade e reservei a outra metade para fazer depois.

Na hora de comer, a Sofia não encarou aquela coisa colorida e de nome estranho. A sorte eram aquelas porções que estavam esperando para serem processadas. Ela se serviu de frango, apenas...

Comemos como recheio de sanduíche, em um pão francês (eu comi três pães, na verdade...)

Os demais gostaram, felizmente. Estávamos a Nara e eu, meus sogros e meu cunhado Eraldo foram convidados para a inauguração, e o Douglas, que estava se recuperando de uma conjuntivite, recebeu por "vô-entrega".

Acho que eu deveria fazer uma quantidade menor da próxima vez, se isto for possível. Pelo que sobrou desta receita, acho que comem folgado umas 15 pessoas.

domingo, 19 de julho de 2009

Pinhão na panela de pressão

Comprei uma panela de pressão... explico: a Nara morre de medo da panela de pressão, e neste tempo todo que moramos juntos, ela não deixava falar a respeito do assunto. Acho que de tanto eu encher a paciência dela, ou pelo fato de minha mãe usar direto, à anos, e não ter tido problemas, ela acabou concordando.

Primeiro "prato" a fazer na panela: pinhão. Depois de todos estes anos, não lembrava mais como fazia. Uma googlada rápida trouxe a receita, no Yahoo! Respostas:


  • 30 min na panela de pressão, sem sal (o tempo de panela de pressão é contado a partir do momento em que começa a chiar)
  • abre, coloca sal e ferve por mais 15 min
  • Guarda o que sobra na geladeira, com o caldo, e para esquentar, micro-ondas (30 seg para uma xícara de pinhões, sem caldo)

quarta-feira, 8 de julho de 2009

No banco da frente

Em junho a Sofia fez dez anos. Pela lei brasileira de trânsito, ela agora pode andar no banco da frente, no carro (do carona, óbvio!).

Ela achou o máximo! E eu pensando que, de certa forma, nós pais sentimos um bocado cada passo que eles dão em direção a ser gente grande. É um sentimento misturado, de alegria por eles estarem cumprindo o caminho deles, e uma pontinha de tristeza, pois estamos perdendo o bebê, que ia no banco de trás, dormindo de mãozinha dada com o priminho (esta foto é de 2007, tirada pela minha irmã quando eu e a Nara estávamos no Canadá).

Ela disse, várias vezes, na viagem Porto Alegre-Taquara: "como é legal ir no banco da frente!". E eu, me lembrando da propaganda do Ford Fusion:



Nem todas as mulheres sonham em ir no banco da frente...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Aniversário do Iuri / Iuri's Birthday

Domingo passado, dia 24, foi meu aniversário. Reunimos uns amigos aqui em casa (não cabem todos na foto), e fizemos uns petiscos na churrasqueira para ir beliscando, com saladas. Estavam me fazendo falta, estas festas.

Só não vieram alguns amigos por força da distância. Como temos uma rede de amigos espalhados no mundo (Canadá, EUA, Austrália) e pelo Brasilzão afora (RJ e outras paradas), nem todos puderam vir. Vou mandar o link para este post para eles verem o que perderam...

A Sofia, que estava aqui, na volta para casa de sua mãe, disse: "Pai, eu quero uma festa de aniversário, mês que vem." Boa ideia!

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Last Sunday was my birthday. We had some friends at home and barbacued something to eat with salads. I was missing those parties.

Some friends couldn't come, mainly because they are overseas (Canada, US, Australia) or in other parts of the country (Rio). I will send them a link to this post, so they can see what they missed.

Sofia, who was here, later said that she wants a party for her birthday, next month. Great idea!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Brechó do Rotary

Entre as muitas obras sociais que o Rotary realiza, destaco, hoje, o brechó. Foi criado em 2008 e sua sede é no porão do Clube Comercial de Taquara (onde funcionava a boate do Clube, antigamente).

Esse brechó conta com o trabalho voluntário das Rotarianas, das mulheres da Casa da Amizade (esposas de rotarianos) e outras mulheres da sociedade taquarense e festá aberto todos os sábados pela manhã.

As roupas, os calçados, bijouterias, acessórios, bolsas, malas, livros e outros artigos comercializados no brechó do Rotary, são adquiridos através de doações da comunidade.

Fiquei impressionada no último sábado, quando fui visitar o brechó (para aprender a trabalhar nele), com o número de pessoas que vêm ver e comprar as mercadorias. E mais impressionada fiquei, com a qualidade das roupas e calçados que são oferecidas. Tem roupas para todos os gostos e estilos.
Com esse friozinho que está fazendo agora, acredito que amanhã vai aumentar o número de clientes. Tomara!
O dinheiro arrecadado com as vendas é todo revertido para alguma causa social e, muitas vezes, ajuda a custear algum outro evento realizado em prol da sociedade taquarense.
Vale a pena conferir!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O Chá da Xícara

A Casa da Amizade, constituída de esposas de rotarianos, promove, desde 1998, um evento chamadao "Chá da Xícara". O evento é beneficente e o seu nome se deve ao fato de que, além de tomar um gostoso chá, com guloseimas preparadas com muito carinho e apreciarem shows e desfiles de moda, os participantes ainda levam para casa uma linda xícara, pintada à mão, como essa que eu estou segurando, na foto ao lado. Foi no chá da xícara de 2006.



No próximo dia 11 de Julho, a Casa da Amizade vai realizar o seu 12° Chá da Xícara, no Clube Comercial de Taquara. Eu, assim como todas as companheiras rotarianas e da casa da amizade, estamos oferecendo cartões para quem quiser participar.
Vejam, à direita, parte da minha coleção de xícaras. É só uma amostrinha das belas xícaras que podem ser colecionadas por pessoas de bom gosto e que apreciam ajudar ao próximo.

Neste ano, o lucro do Chá da Xícara será doado para a Embaixada Feminina de Amor ao Hospital, a fim de que possamos, em breve, ter um hospital qualificado na nossa querida Taquara.

O cartão para o Chá da Xícara custa R$ 35,00, mas o bem que ele faz à comunidade, não tem preço.
Ah! O evento é para homens e mulheres de qualquer idade.

Sou Rotariana

Eu sempre tive vontade de fazer atividades voluntárias que pudessem contribuir, de alguma forma, com a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Mas sempre parecia que não estava na hora, que eu não podia assumir tais compromissos, por conta do meu trabalho, da falta de tempo, enfim, desculpas, não faltavam. Em 2007, quando o Iuri e eu estivemos no Canadá, eu tinha tempo e, para melhorar meu inglês, fui fazer trabalho voluntário numa instituição que cuida de meninas carentes: Big Sisters of London. Foi uma experiência marcante na minha vida, guardo na memória passagens como a declaração de uma menina de 11 anos que, ao ser servida por um garçom num daqueles cafés estilo francês, exclamou: "I feel so special!" (Eu me sinto tão especial!). A emoção da menina era visível e eu me senti tão gratificada por estar ali, acompanhando aquele grupo e fazendo parte de momentos tão especiais para as meninas. Decidi que tinha que fazer alguma coisa assim quando voltasse ao Brasil.

Voltei em janeiro de 2008 e assumi tanto trabalho que não me permitia ter tempo para o voluntariado. Sentia vergonha porque meu filho mais velho - Douglas - é super dedicado às atividades voluntárias desde seus 14 anos, quando ingressou no grupo "Onda", da Igreja Católica, ajudando, mais tarde, a fundar o Interact e o Rotaract, ambos, grupos jovens ligados ao Rotary Club.

Neste ano, finalmente, por incentivo do Douglas e do meu marido, que também tem vontade de participar do Rotary, decidi aceitar o convite recebido há alguns anos, por várias integrantes do Rotary Club de Taquara.



No dia 16 de abril de 2009, aconteceu a solenidade de minha posse no Rotary Club de Taquara, e, daquele dia em diante, estou à serviço desse clube e da comunidade taquarense.

Na foto do início deste post, o Douglas está colocando o pin de Rotariana na minha roupa.
Na foto à esquerda, eu com a presidenta do Rotary Club de Taquara, Elena Weber e à direita, com a sra. Wanda Werlang, que, em 2005, foi a primeira rotariana a me convidar para ingressar no clube.



Na foto à esquerda, meus amados familiares que foram prestigiar a minha posse no Rotary. Na terceira mesa, da esquerda para a direita: meu filho Lucas, meu pai, minha mãe, meu marido Iuri e eu. Na foto à direita, Iuri e eu.

Obrigada, Douglas, obrigada ao Iuri, ao Lucas e aos meus pais, pelo apoio que me deram e que continuam dispensando a mim. Obrigada Elena Weber, obrigada Wanda Werlang, obrigada a todos os companheiros do clube de Taquara que me acolheram.

Que Deus sempre continue conosco e nos fortaleça na amizade e no amor ao nosso semelhante.

PEIEX: Uma oportunidade para as indústrias brasileiras

Em março deste ano, a FACCAT - Faculdades Integradas de Taquara - implantou o Núcleo Operacional do PEIEX (Projeto Extensão Industrial Exportadora), que, através de um convênio com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), visa preparar indústrias de pequeno, médio e grande portes para exportarem seus produtos. No Rio Grande do Sul existem 5 (cinco) Núcleos Operacionais atuando desde o início deste ano, cada um deles, ligado à uma Instituição de Ensino Superior ou de apoio à gestão empresarial. Cada Núcleo tem a incumbência de inscrever, diagnosticar e implementar melhorias em um número "X" de empresas, que compreendem uma ou mais regiões definidas pela Apex-Brasil. O Núcleo Operacional da FACCAT, por exemplo, atua nas regiões dos COREDES (Conselhos Regionais de Desenvolvimento) Paranhana / Encosta da Serra e Hortênsias, totalizando 17 municipios e com a meta de atender 140 indústrias até fevereiro de 2010.

Como eu já tinha coordenado o Programa Extensão Empresarial, entre 2000 e 2005, fui designada para ser a coordenadora do PEIEX /FACCAT.

Em nosso Núcleo Operacional contamos com uma monitora extensionista que coordena a equipe de quatro técnicos extensionistas e quatro estagiários.


De 11 a 20 de março, toda a equipe do PEIEX/ FACCAT participou de capacitações que envolveram a metodologia do projeto e trocas de experiências entre os técnicos extensionistas, de acordo com suas áreas de conhecimento específico. Tivemos mini cursos de Negócios Internacionais, Finanças e Custos e noções de Gestão da Produção.

Desde 23 de março até 08 de maio, o Núcleo já inscreveu 25 empresas e várias melhorias já foram implementadas.

Sabe-se que no momento atual, a situação está muito favorável às negociações internas, entretanto, o mercado externo está se ampliando, com países em desenvolvimento, ávidos por mercadorias brasileiras. Para isso, nossas indústrias precisam se organizar internamente, além de conhecer os meios disponíveis para mostrarem e comercializarem seus produtos no exterior.

A Índia, por exemplo, está se apresentando como um potencial mercado consumidor, assim como a África, os Emirados Árabes e até mesmo a China. Então, vamos novamente encontrar o caminho das Índias? Está na moda, não é?

O Núcleo Operacional do PEIEX /FACCAT está instalado no Centro de Extensão Comunitária da FACCAT, à rua Júlio de Castilhos, 2752, em Taquara. O telefone do Núcleo é (51) 3541-5320.

Mais informações sobre o PEIEX poderão ser encontradas no site: http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=2&menu=360

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Parabéns ao Doutor Iuri Gavronski

Sei que todos estavam sentindo minha falta no blog (risos). Tenho tanto a escrever e tão pouco tempo para fazer isso. Mas esse momento, eu não podia deixar passar em branco. Esse é o mais importante acontecimento dos últimos 4 anos, em nossas vidas (minha e do Iuri).
No dia 30 de março (segunda-feira), às 8 horas da manhã, aconteceu a tão esperada banca avliadora da tese de doutorado do Iuri.


Participaram da banca, além do dr. Luis Felipe Nascimento, orientador do Iuri, os doutores Ely Paiva, da Unisinos e Luiz Brito, da FGV. Um dos examinadores convidados, o dr. João Becker, da UFRGS, não pode comparecer e enviou parecer de aprovação.

O Iuri apresentou com perfeição e, no tempo de 26 minutos (era de 25 a 30minutos o tempo que tinha), todas as etapas da tese, explicando como a pesquisa foi realizada com os empresários no Canadá e os resultados encontrados.

Enquanto ele falava, um filme passava na minha mente: fomos juntos ao Canadá e lá ficamos quase um ano, enfrentando a neve, o frio e contando com a acolhida daqueles canadenses e brasileiros que se tornaram nossos amigos. Por outro lado, ficaram no Brasil nossos filhos, pais, irmãos e amigos. Foi um tempo de incertezas, dificuldades para aplicar as pesquisas do Iuri e, ao mesmo tempo, de apoio, de carinho e de novos conhecimentos.

Ao final da banca, o resultado: Aprovado. Todo o sacrifício de tantas horas de sono e lazer substituídas por estudos, formatação de tabelas, digitação, revisões, enfim, tudo foi recompensado por essa Vitória do Doutor Iuri. Parabéns, meu amor!

Na foto ao lado, da esquerda para a direita: Dr. Ely, dr. Brito, dr. Iuri, eu e o dr. Felipe.

Já estão me motivando a fazer um doutorado... Quem sabe...

quarta-feira, 18 de março de 2009

Banca marcada

Pois é... está chegando a hora!

Minha banca de defesa da tese está marcada para o dia 30 de março próximo, às 8h da manhã.

Quem se lembrar, me mande um pensamento positivo nesta hora.

Desde que eu enviei a tese para os avaliadores, estou aliviado. Não senti nenhuma espécie de viuvez da tese, não sinto falta de escrevê-la, não sonho com ela, nem acordo com nenhuma idéia que podia ter sido acrescentada e não foi... Coisa boa!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

OK do orientador

Ontem recebi um email do orientador dando OK para minha tese ir para a banca!

Hoje mandei a tese para um professor de português, para revisar, devo receber de volta no início da semana que vem. Aí, tenho que "fechar" o documento, imprimir e submeter à comissão de pós-graduação da Escola de Administração da UFRGS.

Está chegando perto o dia!

sábado, 21 de fevereiro de 2009

How is your dissertation going?

Ontem liguei o Skype, e estavam online o Keith (o cara da vegetarian chicken pizza, ver o outro post) e sua esposa, Marylin. Falei com ela um pouco e adivinha a primeira pergunta: "how is your dissertation going?" (como vai a tese?).

Não se deve fazer essa pergunta a um doutorando. Sabe aquele vizinho da praia, ou o filho da tua amiga, que fez vestibular este ano? Não pergunta para ele se passou. A resposta pode ser constrangedora para ambos...

Minha resposta padrão, até então, é "estou escrevendo". Ontem, felizmente, eu tinha uma resposta melhor: está com o orientador, para revisões. Sim, terminei de escrever nesta sexta-feira passada, dia 20! Agora, vou mexer apenas naquelas coisas (e somente nelas) que o orientador solicitar.

Não precisa dizer que, esta noite, sonhei que estava escrevendo a tese. Acho que foi a coisa que eu mais fiz nos últimos meses (escrever e sonhar com isso). Em meu sonho, eu estava, para variar, formatando uma tabela. Como isso deu trabalho! É um troço chato, que não agrega valor nenhum, mas que tem que ser feito! Por mais inteligência que tenham esses editores de texto, formatar tabelas ainda é a coisa mais chata que pode ter. De qualquer forma, se foram todas.

É o doutorado chegando em sua reta final.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Inching II





Eu aprendi uma expressão no Canadá que eu gostei muito: inching.

Inch quer dizer polegada. Imagino que inching seja avançar lentamente, polegada por polegada... nada melhor para descrever o processo de escrita da tese.

Eu tinha me programado para terminar a tese em dezembro. Hoje terminei de escrever a conclusão. Ainda tem um longo caminho desde ter o documento escrito até ter a tese acabada: revisar, formatar, corrigir erros, etc. Mas hoje cumpri uma etapa importante: botei o ponto final no texto. Até o orientador ler e solicitar alguma coisa. Espero que ele não peça muito... estou no fim do gás!

Chegar nesse ponto é quase motivo para celebração. Sinal de que o doutorando desistiu de ter a tese perfeita em prol da tese possível.

Avancei mais uma polegada...
I have learned an expression in Canada that I liked a lot: inching.

I am not sure what it means, but as an inch is 2.54 cm, I supposed that inching means going forward an inch at a time... nothing better to describe the dissertation writing process.

I wish I had finished it last December. Today I have written the conclusion. There is still a long way until I have the final document: revising, formatting, fixing, etc. But today I had an important step completed: the final period. Until my supervisor reads it and requires some changes. I hope he doesn't ask much... my batteries are low!

Getting to this point is almost a reason for celebrating. It signals that the PhD candidate gave up of having the perfect dissertation and is willing to have the possible dissertation.

I have moved forward one inch.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Criminosos ou produtores rurais?

Hoje eu e a Sofia assistimos ao Globo Rural. Como acontece com a programação da TV, eles estão reprisando programas já apresentados ao longo do ano passado.

O programa "requentado" de hoje era uma reportagem bem interessante sobre a Amazônia.

O centro da discussão, na minha opinião, é se os produtores rurais que estão lá são criminosos ambientais ou não. Não me parece que o problema esteja sendo conduzido da forma mais adequada. Talvez uma solução como a que foi adotada com a água em Minas Gerais (ver meus outros posts a respeito) fosse mais efetiva com a preservação ambiental e socialmente justa. Nossa legislação não consegue separar corretamente ainda quem está tentando produzir, seja na indústria, seja na agricultura, de quem é criminoso.

De qualquer forma, para quem quiser assistir, os vídeos estão na Internet.

O link para as três partes da reportagem (com as transcrições do áudio) estão em http://globoruraltv.globo.com/GRural/0,27062,4370-p-20080914,00.html

E para os vídeos, coloco o link abaixo:





terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Winter Clearance




Estamos aqui no escritório, escutando uma rádio do Canadá (ver links à direita). Música, propagandas... e a Nara quieta. De repente, dá uma propaganda de uma
loja dizendo "winter clearance" (liquidação de inverno). A Nara salta: "Winter clearance!"

As palavras favoritas da Nara no Canadá eram: clearance (liquidação), on sale (oferta) e everything must go (estamos limpando o estoque).

We are here, at our home office, listening to a Canadian radio. Music, commercials... and Nara is quiet. Then, we hear a commercial about a winter clearance. Nara says: "Winter clearance!"

Nara's favorite words: clearance, on sale, everything must go! ... hahaha!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Nova Ortografia - agora no Firefox

Outro problema gerado pela nova ortografia da Língua Portuguesa é a comunicação eletrônica.

Faz uns 4 anos que eu não uso mais um "cliente de e-mail", tipo Outlook Express ou Outlook. Então, preciso de um corretor ortográfico no navegador. A Vero, que fez o corretor ortográfico já corrigido para o OpenOffice (ver meu outro post a respeito), tem uma extensão do Firefox que faz o serviço.

Pode ser baixado na seção de downloads da revista Info.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Serviços do Ecossistema - parte 2 de 3

Em outubro de 2008, eu postei duas reportagens do Globo Rural sobre o pagamento a agricultores para que preservassem as nascentes. Eram a primeira e a terceira reportagens de uma série de três, exibidas em três semanas consecutivas. A segunda reportagem sobre a água do Globo Rural, entretanto, eu não conseguia encontrar no site da Globo. Acho ela muito importante, pois mostra como a sociedade civil organizada pode mediar a ação privada e dos governos, gerenciando de forma mais eficiente os recursos utilizados como incentivo econômico à ação ambiental.

Hoje, procurando novamente, acabei encontrando. Vi um pedaço e minha sensação foi a mesma de quando vi a reportagem na TV: que inveja da Mônica!

Seguem os vídeos dessa segunda reportagem.