O fim de semana de 10 e 11 de março 2018
Sábado não estava nevando e o sol brilhava lá na rua. Eu
tinha uma lista de coisas para fazer:
Postei, no Facebook, uma pergunta para ver se meus amigos me
dão uma ideia de título para o livro...
A segunda tarefa foi enviar textos para o Christian, da Wave
Magazine, para que sejam publicados. Ele já encaminhou para a editora da
revista impressa. Agora é uma questão de tempo... Serei colunista de carreira
para a comunidade brasileira no Canadá – uhuuu!
A terceira tarefa foi revisar e enviar um artigo para a minha
nora Mariana, que vai publicá-lo numa revista da CDL (Clube de Diretores
Lojistas), em Parobé, no Rio Grande do Sul.
A quarta tarefa foi elaborar propostas de trabalho que alguns
clientes já me pediram há algum tempo. É isso aí, quando eu voltar ao Brasil,
em junho, terei bastante trabalho a fazer. Graças a Deus!
Sou uma pessoa que não consegue ficar parada. Enquanto estou
aqui no Canadá, tenho feito sessões de coaching por Skype, WhatsApp, E-mail,
aproveitado para escrever o livro, participar de várias capacitações, ser
voluntária, gravar vídeos de testes (em breve, lançarei meu primeiro curso
online). Enfim, como diz o Ronald, da Sociedade Gaúcha de Coaching: “somos
imparáveis”.
Sábado à noite, recebemos os amigos, Zenon e Mary-Anne, para
comer pizza aqui em casa. Foi uma noite muito agradável em que eles nos
mostraram fotos de sua recente viagem à França e nos contaram fatos
interessantes sobre essa experiência.
Percorreram os túneis subterrâneos, construídos por
Franceses, Canadenses e Ingleses, durante as grandes guerras mundiais. Emocionante!
Segue aí, uma foto deles na frente da Torre Eiffel e do ímã
de geladeira que trouxeram para nós, de sua viagem.
Na madrugada de sábado para domingo mudou o horário canadense para o verão e,
agora estamos apenas uma hora atrás do Brasil – como estava quando aqui
chegamos em junho. Coisa boa!
Domingo de manhã nós pegamos um ônibus para ir à missa. Estava bem frio na rua: -6ºC, mas com um solzinho leve, sem vento, sem neve e sem chuva.
Antes de iniciar a missa, o professor Peter, da medicina da Western veio nos fazer um convite para jantar em sua casa, no início de abril.
Ele e a esposa, Elisabeth são nossos conhecidos de domingos de manhã, desde que chegamos aqui, em junho passado.
Na semana passada, o Peter perguntou quanto tempo ainda ficaríamos em London e eu lhe disse: 4 meses... Então, provavelmente eles decidiram nos convidar para um jantar, antes que não nos vejam mais por aqui.
É interessante essa mistura de sentimentos - acho que já falei sobre isso - sentimos saudades dos amigos e familiares que estão no Brasil, mas já estamos ficando tristes por estarmos prestes a deixar os amigos daqui.
Domingo de manhã nós pegamos um ônibus para ir à missa. Estava bem frio na rua: -6ºC, mas com um solzinho leve, sem vento, sem neve e sem chuva.
Antes de iniciar a missa, o professor Peter, da medicina da Western veio nos fazer um convite para jantar em sua casa, no início de abril.
Ele e a esposa, Elisabeth são nossos conhecidos de domingos de manhã, desde que chegamos aqui, em junho passado.
Na semana passada, o Peter perguntou quanto tempo ainda ficaríamos em London e eu lhe disse: 4 meses... Então, provavelmente eles decidiram nos convidar para um jantar, antes que não nos vejam mais por aqui.
É interessante essa mistura de sentimentos - acho que já falei sobre isso - sentimos saudades dos amigos e familiares que estão no Brasil, mas já estamos ficando tristes por estarmos prestes a deixar os amigos daqui.
Depois da missa, voltamos para casa e começamos a fazer nosso
almoço. O Iuri preparou uma carne na panela e eu fiz uma salada de batatas. Uma
delícia de almoço!
Descansamos um pouco e, neste momento, estamos, ambos na frente
dos computadores. Eu, é claro, atualizando o blog e o Iuri, preparando uns
dados da sua pesquisa para uma reunião que terá na segunda-feira, com um colega
da Economia da Western University.
À tardinha, a temperatura já tinha subido para -1ºC e o sol ainda estava a caminho de se por. Saímos para uma caminhada na rua e, ao chegarmos no nosso prédio, vimos um sabiá sobre a árvore. Aqui o chamam de "Robin".
Lembramos que a Mary-Anne tinha comentado que quando os "Robins" aparecem é porque haverão mais um ou dois períodos de frio (com neve) e aí a Primavera estará instalada.
Bem-vindo, Robin!
À tardinha, a temperatura já tinha subido para -1ºC e o sol ainda estava a caminho de se por. Saímos para uma caminhada na rua e, ao chegarmos no nosso prédio, vimos um sabiá sobre a árvore. Aqui o chamam de "Robin".
Lembramos que a Mary-Anne tinha comentado que quando os "Robins" aparecem é porque haverão mais um ou dois períodos de frio (com neve) e aí a Primavera estará instalada.
Bem-vindo, Robin!
E assim, estamos começando uma nova semana.
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