domingo, 10 de junho de 2007

Inaugurando a churrasqueira

Ontem, dia 9 de junho, inauguramos a churrasqueira aqui de casa. Não que ela seja nova, muito pelo contrário, mas foi a primeira vez que nós a usamos.

Primeiro preciso contar que, durante a semana passada o Iuri foi apresentado a outro brasileiro que vive no exterior: o Eusebio Scornavacca. Eusebio - grande figura - é gaúcho de Porto Alegre e reside na Nova Zelândia, onde é professor na Victoria University of Wellington New Zeland: http://www.vuw.ac.nz/home/index.asp
Ele está passando uma temporada no Canadá como professor visitante, fazendo palestras aqui e ali e vai ficar em London até 8 de julho.
Pois bem, ontem, devido ao encontro de três gaúchos que vivem longe dos pagos, saiu o tão esperado churrasco na nossa casa. O Iuri já tinha conseguido comprar o carvão adequado para esse fim, depois de ter se enganado com aquela "tora" da qual ele falou em outro post. Também já tínhamos conseguido comprar a farinha de mandioca num supermercado português, em Toronto.
Sábado de manhã, depois do café, saímos, Iuri, eu para encontrar o Eusebio, que nos esperava na universidade, onde está hospedado. Fomos fazer as compras: carne de gado, carne de porco, salsichas italianas, cerveja, sal grosso, coca-cola e sorvete - afinal, sempre é bom comer um docinho depois do salgadinho, não é?
Depois de algumas "brigas" com a estranha e antiga churrasqueira canadense (essa não funciona a gás, mas somente com carvão - que custou a "pegar" fogo), finalmente saboreamos aquela maravilhosa comida nativa junto com salada de batatas alemã (adivinhem quem fez?).
O Eusebio disse que estava "realizado" pois, depois de muito tempo, comera um legítimo churrasco gaúcho, com pessoas que falam a sua língua: o gauchês - com direito até mesmo ao popular: Bah! (risos).
Depois do sorvete, tomamos chimarrão no deck.
Que tal????

6 comentários:

gustavo uriartt disse...

Duas coisas...uma garrafa de "Água da Pedra" no canto da foto...veio de Taquara até London? Essa churrasqueira é uma prima rica do "Pereira", logo...não tem que tampar? E o carvão canadense não pega fogo? Hay que ter paciência para esperar o carvão ficar "vermeio". Depois é só colocar a carne e...esperar ficar pronta.

nara disse...

Gustavo:
Trouxemos duas garrafinhas de água da pedra cheias de "granola da magra" - hehe!
Agora a gente usa para água mesmo :)
Antes de sairmos, o Douglas encheu as duas garrafinhas com aquela granola que vocês nos trouxeram de Garopaba (aquela que foi uma maratona para conseguir...) Não temos coragem de "eliminar as garrafinhas" - elas têm um valor sentimental, sabes?
O carvão custou um pouquinho a pegar, mas depois que pegou, resolveu incendiar (risos), aí foi preciso um pouquinho de água - por isso a garrafinha de água da pedra.
Lembrei do primeiro churrasco que o Iuri fez na casa da Martha (se não fosse o Nei Castro - marido da Marli), lembras?

Paulo disse...

PÕ, mas sem caipirinha?????
Abraços,
Paulo Ricardo

nara disse...

Caro amigo Paulo:
A gente não encontrou "cachaça" e a vodca estava muito cara! Imagina se aqueles dois descendentes de italiano iriam abrir a mão - hehe!
Abraços, Nara.

Unknown disse...

mas o pior é este churras de bifinho!!! mas é o jeito, não tem tu, vai tu mesmo! se bem que até que dá o cheirinho loco de especial, aquele que mata a vizinhança!!!

nara disse...

O Miguel fala isso por experiência própria, pois está morando no Rio de Janeiro e, imagina como é o churras dele por lá (bifinho com cheirinho de churrasco gaúcho) - risos.