domingo, 18 de março de 2007

Chegou a sexta-feira!

A sexta-feira foi um dia cheio (prá variar um pouco – risos). O Iuri foi para a UWO imprimir o material que terá que ler para a aula da próxima quarta-feira, dia 21. Finalmente ele conseguiu criar um usuário no sistema deles e pode acessar os textos e imprimir.
Eu aproveitei o tempo para organizar algumas coisas em casa, colocar roupas na lavadora e passar para a secadora... Temos uma lavanderia no porão. É um lugar bem interessante. Abaixo do prédio, no subterrâneo tem um grande porão, por onde circulam todos os encanamentos dos 4 apartamentos. Há uma porta no chão, com duas “folhas” – é tipo um alçapão – e eu o fotografei também. Abrindo-se essa porta, acessa-se a escada que leva à porta de entrada do porão. Logo na primeira sala do porão estão as duas máquinas: a lavadora e a secadora que são de uso comum dos 4 apartamentos. Na primeira vez que usamos a lavanderia, ficamos os dois juntos para marcar os tempos das máquinas. Naquela ocasião, fazia uma semana que tínhamos deixado o Brasil e, portanto, tínhamos bastante roupa para lavar. Não conhecíamos ainda o funcionamento das mesmas, mas o Zenon havia nos dado algumas dicas sobre os produtos que deveriam ou não ser usados nelas. Aqui, as pessoas costumam usar apenas sabão em pó na máquina de lavar, que tem opções de água fria, morna ou quente, em três níveis: alto, médio e baixo (mais ou menos como as brasileiras). Pode-se também escolher a modalidade – de acordo com o tipo de roupas a serem lavadas: mais delicadas, menos delicadas... Quanto à secadora, ela é grande, de chão, e usa-se um produto que amacia as roupas, não as deixa com aquele aspecto de roupa ressecada que é difícil de passar, sabem como é? Esse produto tem uma consistência difícil de narrar: Acho que é um pó impregnado em algo que parece um lencinho de papel e pode ter ou não ter perfume (conforme o gosto do consumidor). A gente põe esse “lencinho” sobre as roupas dentro da secadora e liga pelo tempo e temperatura que achar adequados. Ao final do processo, o “lencinho” apresenta-se como uma telinha, como um tecido tramado meio abertinho (como aqueles que se usa para bordar tapeçaria...) E a roupa, fica bem macia, dá para dobrar e guardar sem passar – uhuuuu! Isso é muito bom!!!
O Iuri voltou para casa pela uma hora da tarde, então fizemos nosso almoço: massa parafuso com molho de carne e salada verde (temperada com azeite de oliva e aceto balsâmico – hummm! Uma delícia!!!)
À tarde o Iuri teve que voltar à UWO pois tinha impresso um texto em duplicidade e precisava imprimir o primeiro artigo que havia esquecido. Eu aproveitei para fazer minha aulinha de Pecuária leiteira e estudar um pouco do meu livro de inglês: afinal, eu quero chegar para a primeira aula já afiada – hehehe!

2 comentários:

Paulo disse...

Bacana, Nara, legal mesmo. Mas uma coisa não compreendi: que curso estás iniciando: é de Inglês, mesmo, ou outro?
Grande abraço,
Paulo Ricardo - Porto Alegre

nara disse...

Paulo, obrigada pelo comentário. Estou fazendo um curso de Pecuária Leiteira através de Ensino à distância, pela EMATER RS e estou inscrita num curso de Inglês que vai iniciar dia 28 de março na UWO. Um abraço.