Doar o corpo à ciência
Eu já tinha ouvido falar em doar o corpo à ciência. Achava que era doar, depois da morte, o próprio cadáver para pesquisas médicas.
Mas acho que estou doando o meu corpo em vida. Estou no meio do fogo cruzado aqui. Tenho contribuído pouco para o blog (e talvez também pouco para a ciência... quem sabe?) porque estou escrevendo dois artigos para congressos cujos prazos finais são em janeiro... daqui a duas semanas, pouco mais.
Terminei um deles, e tirei uma folga para atualizar o blog. Fiz o post sobre a tempestade, que estava engavetado uma semana, e este que estou escrevendo não deve estar parado a menos tempo. Tudo começou um dia que eu saí do escritório com as costas doendo de tanto ficar sentado na frente do computador. Aliás, desde lá tenho feito paradas periódicas e me espichado um pouco.
Mas naquele dia (algum dia dessa semana), disse para a Nara que eu estava imprestável, e quando baixasse a poeira eu teria que voltar a cuidar um pouco mais do corpo, que estava decadente... e lembramos de uma cena de um desenho animado:
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