Minha janta de recepção
Fui recebido com janta. Não, eu não almoçara, como a Nara imaginara (o pretérito mais que perfeito não é para rimar com o nome dela, e sim para descrever a janta: mais que perfeita!).
Aliás, os vôos da Northwest Airlines, além de desconfortáveis, não oferecem comida de tipo algum. Na verdade, vendem. Sim, a vítima, além de ter de ir apertado no meio dos norte-americanos grandões, ainda tem que pagar 2 dólares se quiser "snacks". Vem uma caixinha de papelão com biscoito salgado e outras porcarias. Um dos meus "vizinhos" de assento comprou um desses maravilhosos lanches e pude observar estarrecido. Lembro que quando a GOL começou, todo mundo gozava de quem viajava por ela perguntando "Comeu uma barrinha de cereais, então?". Barrinha de cereais de graça aqui é luxo...
Cheguei aqui em London por volta das 7 da noite, morto de cansado. O avião havia atrasado para decolar em Detroit, por causa do mau tempo. De volta ao clima ameno do norte do mundo...
Phoenix fica no meio do deserto no Arizona, um lugar tão seco que não tem grama nas calçadas, só brita. No hotel tinha grama, mas eles tinham que gastar uma tonelada (muitas toneladas) de água para manter ela verdinha. Achei legal, embora tivesse sempre a pele esturricada de tão seca. Mas aquele calorzinho e o sol... Poder ficar na rua é uma coisa maravilhosa! Acho que a pior coisa do clima do Canadá é ter de ficar encerrado dentro de casa, sem poder sair... Sinto falta de poder sair no meu pátio e caminhar na grama...
De volta à minha rotina, estou atolado até o pescoço de coisas para fazer. Queria fazer 2 posts sobre o congresso. Um sobre o consórcio doutoral, porque acho que foi a melhor coisa do congresso, e outro sobre minha apresentação. Mas fica para outro dia... Hoje foi dose para mamute!
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