Parques perto da nossa casa
O Thames Park
Na tarde de
quinta-feira, dia 10 de agosto, decidi conhecer o Thames Park, que, obviamente,
também fica às margens do rio Tâmisa.
Na foto à esquerda, atrás de mim se vê a entrada do parque pela Wortley Road.
Na foto da direita, o caminho do Thames park.
É um lugar
super repousante, com a possibilidade de chegar bem pertinho do rio (foi o que
eu fiz).
Também dá para ver várias árvores caídas às margens do rio. Porque elas são vulneráveis quando muito velhas, de vez em quando a prefeitura toma providências e as corta, evitando acidentes.
Na imagem
abaixo dá para ver a ponte sobre a Huron Street, que vai aparecer em seguida, pelo outro lado da avenida.
Caminhei da
Wortley Road até a Ridout Street (eu não sabia aonde eu iria sair – risos).
Tem uma
espécie de clube em que se pode tomar banho de piscina, pagando uma taxa de
ingresso.
Na saída do
parque, já na Ridout St., decidi pegar o ônibus, pois estava cansada e a volta
seria bem desgastante. Em agosto, o calor estava intenso aqui em London.
Enquanto
esperava o ônibus, não pude deixar de fotografar essa linda casa, às margens do
parque.
Alguns dias
mais tarde, o Iuri caminhou comigo até lá, num final de semana qualquer e
fotografou dois homens pescando no rio Tâmisa, quase debaixo da ponte da Ridout
St.
23 de agosto – passeio por outros
parques nas proximidades
A foto acima
mostra a mesma ponte que eu fotografei no dia 10, às margens do Thames Park.
Eu também
fiz esse vídeo, mas errei ao narrar o nome da rua. Eu disse York
Street, mas é a Huron Street.
Descobri que
muitos parques de London são interligados e quase todos têm uma ciclovia. O
Iuri tem usado esses caminhos para ir de bicicleta até a Universidade e voltar
para casa.
No mapa
abaixo dá para ver todas essas áreas verdes (parques) e o rio Tâmisa
serpenteando pela cidade.
Decidi,
neste dia, dar uma caminhada um pouco mais longa, seguindo pela Wortley Road
até os parques do outro lado da Stanley Street.
Primeiro
atravessei a Huron Street e tirei uma foto do rio, ao lado da cidade de London.
Segui até a
Stanley Street e atravessei para o parque (descobri que era continuação do
Thames Park.
Um pouco
adiante, atravessei uma ponte para pedestres e ciclistas que conecta com o Ivey
Park.
De cima da
ponte, fotografei a “Thames Fork” (forquilha do rio Tâmisa). Lá está um lindo
chafariz que é um dos pontos turísticos da cidade de London.
O Ivey Park
é cheio de flores e as pessoas fazem passeios organizados de bicicletas às
quartas-feiras, como dá para ler na placa.
É tudo tão
lindo que resolvi fazer um vídeo e narrar o que eu estava vendo.
Também fiz
mais umas fotos da linda paisagem e do rio, incluindo um homem pescando no pé
de uma escada que vai do parque até o rio Tâmisa.
Harry’s Park
No vídeo
acima eu disse que continuaria o passeio num outro dia, mas eu estava com
muitas saudades daquela área que era tão conhecida há dez anos... Segui viagem
pelo Harry’s Park.
Ao passar
por baixo da ponte da River Side, não pude deixar de registrar essa história da
construção do dique que foi construído nessa área da cidade.
Aliás, o
dique está em reformas neste ano.
Segui
caminhando às margens do rio Tâmisa, pelo Harry’s Park, onde, há dez anos, eu
me prestei a posar para essa foto – risos.
Vi que
muitas árvores foram cortadas ao longo desses dez anos e, infelizmente, não
encontrei mais essa aí.
O parque estava
sendo organizado para um daqueles festivais de fins de semana dos quais já
falei em outra postagem. O verão é intensamente aproveitado aqui no Canadá.
Do outro lado do rio Tâmisa, parte do dique já reformado
À direita e à frente, a gente enxerga as tendas sendo montadas para o festival do fim de semana
A caminho da Black Friers
Fui
caminhando até chegar à ponte que atravessávamos, muitas vezes em 2007: A Black
Friars. Hoje, ela está interditada para automóveis e, mesmo sendo somente para
pedestres, senti um pouco de medo quando um rapaz passou correndo e a ponte
tremeu...
Black Friars Bridge
Já na outra
margem do Tâmisa, percorri o caminho até nossa antiga casa na Kensington Avenue –
que emoção!!!
Vi que
aquela casa em frente ao nosso antigo lar – e que muitas vezes apareceu em
nossas filmagens e fotografias da época – está à venda. Confesso que deu aquela
vontadezinha de compra-la só para ficar naquela mesma região tão querida!
Exausta, mas
feliz, decidi novamente, pegar um ônibus para voltar para casa. Já tinha
caminhado umas duas horas, eu acho.
Na parada
fiquei conversando com uma menina de uns 16 anos, mais ou menos e ela me disse
que eu tinha que ir no “Tiger Jacks”, um restaurante em que estivemos há 10
anos. Quem sabe... está na nossa lista!
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