Toronto 20 e 21 de setembro
Eu tinha um encontro agendado com uma
equipe em Missão técnico-empresarial ao Canadá, vinda do Rio Grande do Sul, Brasil.
Essa missão foi realizada por
professores e alunos da Escola Superior de Marketing – ESPM, de Porto Alegre e
diretoria do Conselho Regional de Administração – CRA-RS.
O grupo já estava no Canadá há uma
semana e, nos dias 21 e 22, teria agenda de visitas em Toronto.
Fui para Toronto no dia 20 de
setembro, com o ônibus das 8h30min e cheguei em torno de 12 horas.
Saindo de London
A caminho de Toronto
Chegando a Toronto - A CN Tower lá na frente
Aproveitei essa ida para retirar
aqueles comprovantes de tempo de nossas carteiras de motorista brasileiras, lá
no consulado. Por conta da nossa mudança no final de agosto, não tínhamos
conseguido retirar esses documentos antes.
Almocei no restaurante "La Taverna", onde Iuri e eu tínhamos almoçado em agosto (já tinha a senha da internet – hehehe).
Dali eu fui para o hotel que tinha
reservado, perto do consulado e perto das estações do metrô.
Fiz o check-in no “Isabella Hotel”,
mas tive que esperar para entrar no quarto porque ainda estava sendo preparado.
Eu tinha chegado um pouco antes da hora.
Saguão do Isabella Suite Hotel em Toronto
Explorando o bairro
Assim que deixei minhas coisas no
quarto do hotel, saí para conhecer o bairro onde eu estava – muita construção
nas ruas, trânsito pesado, um calor escaldante...
Encontrei a estação do metrô mais
próxima e me certifiquei no mapa do site onde e em que horário eu deveria tomar
o trem para ir encontrar o grupo de brasileiros na manhã seguinte.
Alguns dizem que eu sou estressada
com essas coisas, eu me considero organizada e gosto de ter “tudo sob controle”
para dormir tranquila (risos).
Aqui no Canadá todos os endereços têm
indicações West, East, South, North e eu fico meio perdida sem uma bússola.
O hotel
Eu tinha feito a reserva pela
internet e, ao fazer o check-in, tive que pagar o valor da diária + 100 dólares
de caução. Esses 100 dólares não chegaram a ser cobrados porque, obviamente, eu
não estraguei coisa alguma.
Fui ao supermercado (NoFrills),
próximo ao hotel e comprei frutas para comer de manhã, antes de deixar o hotel
na manhã seguinte. Como eu tinha que sair bem cedo, já sabia que perderia o
breakfast do hotel.
Voltei para o hotel depois da minha
exploração na estação do metrô e fui dormir um pouco. Estava exausta por causa
da viagem e do calorão que estava fazendo em Toronto nesse dia.
Dormi por uma hora, eu acho,
levantei, tomei um banho e fui para o restaurante no porão do hotel.
No bar, muitos homens e uma mulher assistiam à televisão enorme enquanto bebiam (muito).
Detalhe: quando eu desci as escadas
para chegar ao restaurante, um homem estava começando a subir. Ele esperou e,
quando eu passei por ele, comentou: “Ladies first”, com a lígua bem enrolada de
tanto que tinha bebido...
Voltei para o quarto, deixei tudo
arrumadinho para minha saída na manhã seguinte:
1 – roupa e sapatos que iria vestir,
na cadeira;
2 – fruta e água sobre a mesa;
3 – mala pronta (só faltando colocar
o pijama).
Tudo “sob controle” – risos.
A manhã seguinte
No dia 21 de setembro, eu tinha que estar
na Ryerson University, em Toronto, pouco antes das 8 horas da manhã. Isso
significava pegar o metrô em torno de 7 horas. Tinha que trocar de trem ao
longo do caminho.
Levantei às 6h30min, me preparei para
sair. Fiz o check-out no hotel e me dirigi à estação do metrô. Deixei minha
mala no hotel para apanhá-la à tarde, antes de voltar a London.
Na estação do metrô, comprei o
tíquete e segui para o terminal. Eu sabia que teria de desembarcar numa
determinada estação para então, pegar o outro trem que me levaria até o meu
destino, no centro de Toronto.
Depois de fazer algumas confusões
(lembram que tudo é West, East, South e North), descobri que tinha que subir as
escadas para pegar o outro trem.
Tirei umas fotos do mapa do metrô
para tentar entender para onde eu deveria seguir.
Cheguei ao meu destino em torno de
7h30min e tive que perguntar a um vendedor de jornal, para que lado ficava a Ryerson
University. “É só seguir por essa rua e você chegará à universidade”, disse
ele. Eu estava a uma quadra da Ryerson.
Entrei no prédio e fui direto para o
segundo andar, onde teríamos o encontro com diretor e coordenador do curso de
Administração e com o pessoal da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, que serviria
um café da manhã para a comitiva brasileira.
Como fui a primeira a chegar e o
pessoal interno parecia estar preparando a sala onde seríamos recepcionados, desci
as escadas para o saguão de entrada e sentei numa espécie de arquibancada cheia
de almofadas coloridas. A Ryerson é uma universidade que prima pela
criatividade (aceleração de ideias).
O grupo gaúcho chegou e fomos, todos juntos, para a sala do café da manhã com a equipe da Câmara de Comércio Brasil-Canadá.
O grupo gaúcho chegou e fomos, todos juntos, para a sala do café da manhã com a equipe da Câmara de Comércio Brasil-Canadá.
Comitiva ESPM/CRA-RS, Câmara de Comércio Brasil-Canadá e professores da Ryerson University
No próximo post eu contarei como foi o dia na Ryerson e nas unidades de apoio ao empreendedorismo.
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