sábado, 25 de novembro de 2017

Toronto 20 e 21 de setembro



Eu tinha um encontro agendado com uma equipe em Missão técnico-empresarial ao Canadá, vinda do Rio Grande do Sul, Brasil.
Essa missão foi realizada por professores e alunos da Escola Superior de Marketing – ESPM, de Porto Alegre e diretoria do Conselho Regional de Administração – CRA-RS.  

O grupo já estava no Canadá há uma semana e, nos dias 21 e 22, teria agenda de visitas em Toronto.

Fui para Toronto no dia 20 de setembro, com o ônibus das 8h30min e cheguei em torno de 12 horas.



 
Saindo de London







A caminho de Toronto



 Chegando a Toronto - A CN Tower lá na frente



Aproveitei essa ida para retirar aqueles comprovantes de tempo de nossas carteiras de motorista brasileiras, lá no consulado. Por conta da nossa mudança no final de agosto, não tínhamos conseguido retirar esses documentos antes.



 


Almocei no restaurante "La Taverna", onde Iuri e eu tínhamos almoçado em agosto (já tinha a senha da internet – hehehe).

Dali eu fui para o hotel que tinha reservado, perto do consulado e perto das estações do metrô.
Fiz o check-in no “Isabella Hotel”, mas tive que esperar para entrar no quarto porque ainda estava sendo preparado. Eu tinha chegado um pouco antes da hora.



Saguão do Isabella Suite Hotel em Toronto



Explorando o bairro


Assim que deixei minhas coisas no quarto do hotel, saí para conhecer o bairro onde eu estava – muita construção nas ruas, trânsito pesado, um calor escaldante...
Encontrei a estação do metrô mais próxima e me certifiquei no mapa do site onde e em que horário eu deveria tomar o trem para ir encontrar o grupo de brasileiros na manhã seguinte.

Alguns dizem que eu sou estressada com essas coisas, eu me considero organizada e gosto de ter “tudo sob controle” para dormir tranquila (risos).

Aqui no Canadá todos os endereços têm indicações West, East, South, North e eu fico meio perdida sem uma bússola.

O hotel

Eu tinha feito a reserva pela internet e, ao fazer o check-in, tive que pagar o valor da diária + 100 dólares de caução. Esses 100 dólares não chegaram a ser cobrados porque, obviamente, eu não estraguei coisa alguma.
Fui ao supermercado (NoFrills), próximo ao hotel e comprei frutas para comer de manhã, antes de deixar o hotel na manhã seguinte. Como eu tinha que sair bem cedo, já sabia que perderia o breakfast do hotel.
Voltei para o hotel depois da minha exploração na estação do metrô e fui dormir um pouco. Estava exausta por causa da viagem e do calorão que estava fazendo em Toronto nesse dia.



Dormi por uma hora, eu acho, levantei, tomei um banho e fui para o restaurante no porão do hotel.
A comida é ótima e o restaurante tem uma parede com janelas antigas que separa as mesas do bar.




No bar, muitos homens e uma mulher assistiam à televisão enorme enquanto bebiam (muito).
Detalhe: quando eu desci as escadas para chegar ao restaurante, um homem estava começando a subir. Ele esperou e, quando eu passei por ele, comentou: “Ladies first”, com a lígua bem enrolada de tanto que tinha bebido...


Voltei para o quarto, deixei tudo arrumadinho para minha saída na manhã seguinte:
1 – roupa e sapatos que iria vestir, na cadeira;
2 – fruta e água sobre a mesa;
3 – mala pronta (só faltando colocar o pijama).
Tudo “sob controle” – risos.

A manhã seguinte
No dia 21 de setembro, eu tinha que estar na Ryerson University, em Toronto, pouco antes das 8 horas da manhã. Isso significava pegar o metrô em torno de 7 horas. Tinha que trocar de trem ao longo do caminho.
Levantei às 6h30min, me preparei para sair. Fiz o check-out no hotel e me dirigi à estação do metrô. Deixei minha mala no hotel para apanhá-la à tarde, antes de voltar a London.
Na estação do metrô, comprei o tíquete e segui para o terminal. Eu sabia que teria de desembarcar numa determinada estação para então, pegar o outro trem que me levaria até o meu destino, no centro de Toronto.
Depois de fazer algumas confusões (lembram que tudo é West, East, South e North), descobri que tinha que subir as escadas para pegar o outro trem.
Tirei umas fotos do mapa do metrô para tentar entender para onde eu deveria seguir.


Cheguei ao meu destino em torno de 7h30min e tive que perguntar a um vendedor de jornal, para que lado ficava a Ryerson University. “É só seguir por essa rua e você chegará à universidade”, disse ele. Eu estava a uma quadra da Ryerson.
Entrei no prédio e fui direto para o segundo andar, onde teríamos o encontro com diretor e coordenador do curso de Administração e com o pessoal da Câmara de Comércio Brasil-Canadá, que serviria um café da manhã para a comitiva brasileira.
Como fui a primeira a chegar e o pessoal interno parecia estar preparando a sala onde seríamos recepcionados, desci as escadas para o saguão de entrada e sentei numa espécie de arquibancada cheia de almofadas coloridas. A Ryerson é uma universidade que prima pela criatividade (aceleração de ideias).

O grupo gaúcho chegou e fomos, todos juntos, para a sala do café da manhã com a equipe da Câmara de Comércio Brasil-Canadá. 

 Comitiva ESPM/CRA-RS, Câmara de Comércio Brasil-Canadá e professores da Ryerson University

No próximo post eu contarei como foi o dia na Ryerson e nas unidades de apoio ao empreendedorismo.

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