Curtas de outubro
Neste post eu vou reunir alguns fatos que aconteceram entre
os dias 14 e 17 de outubro para agilizar as postagens do blog.
14 de outubro – a
lazanha
Fazia algum tempo que não tínhamos mais encontrado com Zulma
e Eddy. Durante nossa estada na casa de Zenon e Mary-Anne, em setembro, a gente
não tinha tanta disponibilidade de sair – estávamos cuidando da Maya. Apesar
deles terem nos liberado para receber amigos como se estivéssemos na nossa
própria casa, nós não nos sentíamos à vontade para receber visitas.
Nesse período, a Zulma tinha ido ao Brasil visitar alguns parentes e
teve que retornar mais cedo porque o pai do Eddy falecera. Foram tempos
tumultuados para eles.
Então, no dia 14 de outubro, eles vieram conhecer nosso novo apartamento
e eu fiz uma lasanha.
O Eddy trouxe uma garrafa de vinho e tivemos momentos muito
agradáveis naquele encontro.
15 de outubro – Sabres
de luz
Nesse domingo, quando íamos à igreja, encontramos uma moça
com os cabelos presos por “sabres de luz” alusivos ao filme “Guerra nas
estrelas”.
Tínhamos assistido ao último filme da série, antes de sairmos
do Brasil e estávamos assistindo às primeiras séries na TV (não sei em que
aplicativo...).
O Iuri pediu licença para a moça para tirar uma foto e mandar
para sua filha, Sofia. Ela ficou toda contente e nos contou que tinha comprado
numa loja na Western Fair. Ela disse que é professora e gosta de fazer essas
brincadeiras com seus alunos.
16 de outubro –
paisagens de outono no Gibbons Park
Segunda-feira o Iuri foi, bem cedo para a universidade e
tirou umas fotos quando chegava lá, ainda clareando o dia.
Quando retornava para casa, à tardinha, ele passou pelo
Gibbons Park e tirou fotos das lindas e coloridas árvores.
Fiquei super feliz ao ver as fotos porque eu não tive tempo
ainda, neste ano, de rever o Gibblons Park.
Em 2007 eu costumava ir lá com as meninas do Big Sisters of
London e também passava por lá quando íamos ao cinema na Western Films (cinema
da universidade – mais barato às terças-feiras à noite).
Sopa de feijão
Quando o Iuri chegou em casa, ligamos para minha sogra, pelo skype. A dona Emilia me passou a receita de sopa de feijão e eu fiz para nosso jantar.
Bati o feijão já cozido, com um pouco de água, no liquidificador. Misturei com legumes que o Iuri havia refogado e, no final, acrescentei massa para tentar engrossar o caldo.
Bati o feijão já cozido, com um pouco de água, no liquidificador. Misturei com legumes que o Iuri havia refogado e, no final, acrescentei massa para tentar engrossar o caldo.
Ainda ficou um pouco aguada, mas da próxima vez, eu acerto!
17 de
outubro – camarões à dorê
Acho que eu já comentei em post anterior, mas vale lembrar
que os canadenses não têm o hábito de almoçar ao meio-dia. Eles levam lanches e
comem em suas mesas de trabalho. À tardinha, lá pelas 18 horas, é que eles
costumam jantar algo mais consistente e quente.
O Iuri leva sanduíche e fruta para seu trabalho e eu também
como essas coisas em casa.
À tardinha, geralmente fazemos uma jantinha quente. Na
segunda-feira foi a sopa de feijão e na terça-feira, decidi fazer camarão à
dorê.
A Mary-Anne congela restos de pão e, quando tem uma
quantidade adequada, ela os coloca numa forma e torra. Depois, passa no
liquidificador e está pronta a farinha de pão. Eu fiz a mesma coisa nessa
terça-feira de outubro.
Quando o Iuri chegou em casa, preparei os camarões que já
tinha descongelado e temperado com sal, pimenta e limão.
Passei-os na farinha
de trigo, nos ovos batidos com um pouquinho de leite e, em seguida, na minha
farinha de pão (a gente a conhece como farinha de rosca). Aí foi só fritar e comer os camarões à dorê.
Ficaram
ótimos, especialmente acompanhados de cerveja canadense!!!
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